O “idiota presunçoso” é o tipo mais representativo de várias profissões, incluindo letras, ensino e jornalismo. Essas pessoas formam opiniões sem ter conhecimento suficiente, baseando-se em impressões difusas que se adaptam a fórmulas de sentido semelhante, sem esforço ou reflexão. Elas não conseguem explicar como chegaram a suas conclusões e justificam retroativamente suas opiniões com argumentos improvisados. Ao confrontá-las com dados e argumentos fundamentados, elas acreditam que estamos inventando pretextos para impor nossas próprias crenças.
O cérebro desse tipo de formador de opinião carece de autoconsciência e busca apenas a ilusão de conhecimento através da assimilação imitativa de linguagem “cult”. O estilo intelectual dominante reflete o declínio da moralidade pública e a deterioração da atividade intelectual no Brasil, com a linguagem dos publicitários substituindo a reflexão séria. A coesão emocional do grupo prevalece sobre a coerência individual, eliminando contradições e permitindo a mudança hipócrita dos discursos políticos.
Um exemplo recente é a mudança repentina de jornalistas, intelectuais e políticos de esquerda que anteriormente mandavam os brasileiros ficarem em casa em lockdown e, mesmo ap´s prisões, estrangulamentos, multas, empresas terem portas soldadas, etc, passaram a dizer que apenas pediram para que as pessoas “ficassem em casa se puder”.
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