quinta-feira - 21 novembro 2024
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Revolução Francesa

Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.

Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.
Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.

Maximilien de Robespierre, jacobino, sanguinário, e líder da Convenção Montanhesa (que governou a França por um período durante a Revolução Francesa), foi preso pelos seus aliados no dia 27 de julho de 1794 e morto numa guilhotina no dia seguinte, em 28 de julho de 1794.

Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.

Como já mostramos aqui, este período foi de 1789 a 1815 e colocou abaixo a tradição, religião, mudou a forma de governo, teve vários golpes e causou grande convulsão social. Afinal, foi uma mudança drástica, imposta à sociedade de cima para baixo, nada natural. Os revolucionários eram inspirados pelos ideais do Iluminismo, que estava fazendo muito sucesso na época (e faz sucesso atualmente no Brasil, mesmo que você não perceba).

A queda da Bastilha foi um dos eventos que marcou o início da Revolução Francesa.
A queda da Bastilha foi um dos eventos que marcou o início da Revolução Francesa.

O que trouxe a Revolução? Guerras com outros países, crise econômica, fome, derrubada de governos que duravam pouco tempo, e grande agitação social. Claro, houve perseguição religiosa e a todos que resistissem aos ideais e às ações dos revolucionários, sendo milhares de pessoas mortas todos os anos por “crime de opinião”. Isso mesmo.

Observação 1: atualmente temos ouvido falar em gente sendo presa sem o devido processo legal e sem ter sido condenada no Brasil. A acusação é a mesma “crime de opinião”. Pois é, os revolucionários estão por aí, em cargos públicos causando estragos na sociedade até hoje.


Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.
Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.

Maximilien de Robespierre, jacobino, sanguinário, e líder da Convenção Montanhesa (que governou a França por um período durante a Revolução Francesa), foi preso pelos seus aliados no dia 27 de julho de 1794 e morto numa guilhotina no dia seguinte, em 28 de julho de 1794.

Aprendemos na escola e em muitos sites na internet que o período da Revolução Francesa foi algo maravilhoso. Não foi bem assim.

Como já mostramos aqui, este período foi de 1789 a 1815 e colocou abaixo a tradição, religião, mudou a forma de governo, teve vários golpes e causou grande convulsão social. Afinal, foi uma mudança drástica, imposta à sociedade de cima para baixo, nada natural. Os revolucionários eram inspirados pelos ideais do Iluminismo, que estava fazendo muito sucesso na época (e faz sucesso atualmente no Brasil, mesmo que você não perceba).

A queda da Bastilha foi um dos eventos que marcou o início da Revolução Francesa.
A queda da Bastilha foi um dos eventos que marcou o início da Revolução Francesa.

O que trouxe a Revolução? Guerras com outros países, crise econômica, fome, derrubada de governos que duravam pouco tempo, e grande agitação social. Claro, houve perseguição religiosa e a todos que resistissem aos ideais e às ações dos revolucionários, sendo milhares de pessoas mortas todos os anos por “crime de opinião”. Isso mesmo.

Observação 1: atualmente temos ouvido falar em gente sendo presa sem o devido processo legal e sem ter sido condenada no Brasil. A acusação é a mesma “crime de opinião”. Pois é, os revolucionários estão por aí, em cargos públicos causando estragos na sociedade até hoje.

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Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.

Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.
Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.

No período da Revolução Francesa conhecido como Reino do Terror, em 1794, 16 irmãs carmelitas do Mosteiro de Compiègne foram condenadas à morte na guilhotina por se recusarem a abandonar sua devoção religiosa. Essa trágica história tornou-se conhecida como o “Diálogo das Carmelitas” e foi retratada em livros, peças teatrais e filmes.

Durante a Revolução Francesa, aproximadamente 50.000 pessoas foram vítimas do terror (ou seja, foram ass@ssind4s, em média 100 por dia nas praças da França), e nem mesmo as freiras de Compiègne foram poupadas. O governo jacobino estabeleceu instituições de controle, como a Comuna Popular, o Tribunal Revolucionário e o Comitê de Salvação Pública (algo muito semelhante hoje em dia conhecido como”combate à fake news” e ao “discurso de ódio”), para eliminar aqueles considerados inimigos da revolução. O Comitê de Salvação Pública (perceba como o instrumento usado para perseguir e m@tar vem sempre com um nome bonitinho, assim como “defender a democracia”) de Compiègne acusou o mosteiro carmelita de abrigar mulheres que não aderiam à ideologia revolucionária.

Os revolucionários de hoje fazem o mesmo e acusam todos que discordam deles de serem fascistas e dignos de serem atacados ou presos sem piedade ou um julgamento justo.

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Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.
Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.

No período da Revolução Francesa conhecido como Reino do Terror, em 1794, 16 irmãs carmelitas do Mosteiro de Compiègne foram condenadas à morte na guilhotina por se recusarem a abandonar sua devoção religiosa. Essa trágica história tornou-se conhecida como o “Diálogo das Carmelitas” e foi retratada em livros, peças teatrais e filmes.

Durante a Revolução Francesa, aproximadamente 50.000 pessoas foram vítimas do terror (ou seja, foram ass@ssind4s, em média 100 por dia nas praças da França), e nem mesmo as freiras de Compiègne foram poupadas. O governo jacobino estabeleceu instituições de controle, como a Comuna Popular, o Tribunal Revolucionário e o Comitê de Salvação Pública (algo muito semelhante hoje em dia conhecido como”combate à fake news” e ao “discurso de ódio”), para eliminar aqueles considerados inimigos da revolução. O Comitê de Salvação Pública (perceba como o instrumento usado para perseguir e m@tar vem sempre com um nome bonitinho, assim como “defender a democracia”) de Compiègne acusou o mosteiro carmelita de abrigar mulheres que não aderiam à ideologia revolucionária.

Os revolucionários de hoje fazem o mesmo e acusam todos que discordam deles de serem fascistas e dignos de serem atacados ou presos sem piedade ou um julgamento justo.

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