sábado - 23 novembro 2024
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história

Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.

Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.
Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.

Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, estima-se que o exército da China causou a morte de mais de mil pessoas comuns, em sua maioria estudantes, de seu próprio país. Entre as vítimas estavam trabalhadores que apenas caminhavam pelas ruas de Pequim e estudantes que protestavam no centro da capital. Indivíduos desarmados de nacionalidade chinesa foram alvejados.

O início dessa tragédia remonta a 1989, quando alguns estudantes decidiram expressar seu descontentamento em relação ao regime comunista. Um dos principais fatores motivadores foi a morte de Hu Yaobang, um membro do governo que defendia o liberalismo político e econômico.

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Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.
Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.

Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, estima-se que o exército da China causou a morte de mais de mil pessoas comuns, em sua maioria estudantes, de seu próprio país. Entre as vítimas estavam trabalhadores que apenas caminhavam pelas ruas de Pequim e estudantes que protestavam no centro da capital. Indivíduos desarmados de nacionalidade chinesa foram alvejados.

O início dessa tragédia remonta a 1989, quando alguns estudantes decidiram expressar seu descontentamento em relação ao regime comunista. Um dos principais fatores motivadores foi a morte de Hu Yaobang, um membro do governo que defendia o liberalismo político e econômico.

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Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.

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Freiras carmelitas condenadas à guilhotina por não negarem sua fé em Cristo.

No período da Revolução Francesa conhecido como Reino do Terror, em 1794, 16 irmãs carmelitas do Mosteiro de Compiègne foram condenadas à morte na guilhotina por se recusarem a abandonar sua devoção religiosa. Essa trágica história tornou-se conhecida como o “Diálogo das Carmelitas” e foi retratada em livros, peças teatrais e filmes.

Durante a Revolução Francesa, aproximadamente 50.000 pessoas foram vítimas do terror (ou seja, foram ass@ssind4s, em média 100 por dia nas praças da França), e nem mesmo as freiras de Compiègne foram poupadas. O governo jacobino estabeleceu instituições de controle, como a Comuna Popular, o Tribunal Revolucionário e o Comitê de Salvação Pública (algo muito semelhante hoje em dia conhecido como”combate à fake news” e ao “discurso de ódio”), para eliminar aqueles considerados inimigos da revolução. O Comitê de Salvação Pública (perceba como o instrumento usado para perseguir e m@tar vem sempre com um nome bonitinho, assim como “defender a democracia”) de Compiègne acusou o mosteiro carmelita de abrigar mulheres que não aderiam à ideologia revolucionária.

Os revolucionários de hoje fazem o mesmo e acusam todos que discordam deles de serem fascistas e dignos de serem atacados ou presos sem piedade ou um julgamento justo.

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No período da Revolução Francesa conhecido como Reino do Terror, em 1794, 16 irmãs carmelitas do Mosteiro de Compiègne foram condenadas à morte na guilhotina por se recusarem a abandonar sua devoção religiosa. Essa trágica história tornou-se conhecida como o “Diálogo das Carmelitas” e foi retratada em livros, peças teatrais e filmes.

Durante a Revolução Francesa, aproximadamente 50.000 pessoas foram vítimas do terror (ou seja, foram ass@ssind4s, em média 100 por dia nas praças da França), e nem mesmo as freiras de Compiègne foram poupadas. O governo jacobino estabeleceu instituições de controle, como a Comuna Popular, o Tribunal Revolucionário e o Comitê de Salvação Pública (algo muito semelhante hoje em dia conhecido como”combate à fake news” e ao “discurso de ódio”), para eliminar aqueles considerados inimigos da revolução. O Comitê de Salvação Pública (perceba como o instrumento usado para perseguir e m@tar vem sempre com um nome bonitinho, assim como “defender a democracia”) de Compiègne acusou o mosteiro carmelita de abrigar mulheres que não aderiam à ideologia revolucionária.

Os revolucionários de hoje fazem o mesmo e acusam todos que discordam deles de serem fascistas e dignos de serem atacados ou presos sem piedade ou um julgamento justo.

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