Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, estima-se que o exército da China causou a morte de mais de mil pessoas comuns, em sua maioria estudantes, de seu próprio país. Entre as vítimas estavam trabalhadores que apenas caminhavam pelas ruas de Pequim e estudantes que protestavam no centro da capital. Indivíduos desarmados de nacionalidade chinesa foram alvejados.
O início dessa tragédia remonta a 1989, quando alguns estudantes decidiram expressar seu descontentamento em relação ao regime comunista. Um dos principais fatores motivadores foi a morte de Hu Yaobang, um membro do governo que defendia o liberalismo político e econômico.
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Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, estima-se que o exército da China causou a morte de mais de mil pessoas comuns, em sua maioria estudantes, de seu próprio país. Entre as vítimas estavam trabalhadores que apenas caminhavam pelas ruas de Pequim e estudantes que protestavam no centro da capital. Indivíduos desarmados de nacionalidade chinesa foram alvejados.
O início dessa tragédia remonta a 1989, quando alguns estudantes decidiram expressar seu descontentamento em relação ao regime comunista. Um dos principais fatores motivadores foi a morte de Hu Yaobang, um membro do governo que defendia o liberalismo político e econômico.
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