Praça da Paz Celestial: o massacre c0mvnista completa 34 anos este mês


Entre 3 e 4 de junho de 1989, o exército da China causou a morte de milhares de pessoas comuns de seu próprio país.

Entre as dez da noite de 3 de junho e o amanhecer do dia 4 de junho de 1989, estima-se que o exército da China causou a morte de mais de mil pessoas comuns, em sua maioria estudantes, de seu próprio país. Entre as vítimas estavam trabalhadores que apenas caminhavam pelas ruas de Pequim e estudantes que protestavam no centro da capital. Indivíduos desarmados de nacionalidade chinesa foram alvejados.

O início dessa tragédia remonta a 1989, quando alguns estudantes decidiram expressar seu descontentamento em relação ao regime comunista. Um dos principais fatores motivadores foi a morte de Hu Yaobang, um membro do governo que defendia o liberalismo político e econômico.

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Hu Yaobang era abertamente a favor do fim do regime comunista na China. Devido à queda do comunismo no Leste Europeu, os chineses alimentavam a esperança de que o mesmo ocorresse em seu próprio país. Manifestações foram organizadas e mais de um milhão de civis insatisfeitos se reuniram em Pequim.

O Partido Comunista da China encontrava-se dividido: alguns defendiam o gradual desvanecimento do comunismo, enquanto outros eram fiéis à doutrina de Mao Tsé Tung. Após intensas batalhas internas, prevaleceu a facção comunista, e as autoridades reprimiram as manifestações de forma violenta.

A ditadura chinesa proíbe qualquer menção às manifestações de 1989. Tanto a imprensa quanto a internet do país são estritamente controladas, de modo a impedir qualquer comentário sobre o assunto ou a circulação de imagens relacionadas ao massacre de Tiananmen pela população.

Por que os milhões de manifestantes não obtiveram êxito na disputa política em 1989? Como o governo chinês conseguiu exercer controle sobre a população e a mídia para evitar a divulgação do massacre de Tiananmen?

Documentos sigilosos foram estudados e testemunhas dos protestos foram abordadas pelos criadores do filme, criando uma das análises mais profundas do regime comunista contemporâneo da China.

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