STF, Zanin, o PT e o iluminismo


Em sabatina a Cristiano Zanin para o cargo de ministro do STF, senador Cantarato (PT-ES) disse que a suprema corte tem que ser iluminista.

Mesmo após Lula dizer em debate nas eleições presidenciais de 2022 que “Mexer na Suprema Corte pra colocar amigo, pra colocar um companheiro (…) é um atraso, é um retrocesso (…) e eu sou contra”, ele indicou seu advogado, amigo pessoal e a quem considera como sendo da família, Cristiano Zanin. Em entrevista, o então candidato Lula afirmou que isso seria atitude “antidemocrática”.

Para surpresa de ninguém, o nome de Zanin foi aprovado pelo Senado Federal com 58 votos a favor, dos 81 senadores.

O voto de Cantarato

O senador Cantarato, do PT-ES afirmou com entusiasmo que o STF precisa ser guiado pela filosofia iluminista e celebrou Zanin justamente por ele encarnar tal filosofia. O ministro do STF Roberto Barroso também é fervoroso defensor do iluminismo.

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O iluminismo inspirou a Revolução Francesa

Aprendemos na escola que a Revolução Francesa foi algo lindo e que merce ser celebrado. Ela foi liderada por uma variedade de pessoas que representavam diferentes classes da sociedade francesa, incluindo intelectuais como Rousseau e Voltaire, líderes políticos como Robespierre e Danton, e camponeses e trabalhadores.

O acontecimento que simboliza o início da Revolução Francesa é a tomada da prisão da Bastilha, a 14 de julho de 1789, que foi um símbolo da tirania real e um ponto de virada na Revolução.

O que não nos contam na escola e os partidos de esquerda escondem

O verdadeiro lema da revolução era “Liberdade, igualdade, fraternidade, ou a morte!” Essa última parte sempre é escondida dos alunos brasileiros para que não conheçam a verddade sobre a carnificina que ocorreu nesse período.

Entre os dois verões de 1793 e 1794, mais de 50.000 pessoas foram mortas simplesmente por suspeita de serem contra a Revolução ou pelos chamados “crimes contra a liberdade”.

Um terço deste número morreu sob a lâmina da guilhotina. A Revolução Francesa durou de maio de 1789 a novembro de 1799, ou seja, quase 100 pessoas por dia tiveram suas cabeças degoladas nas ruas e praças da França em apenas um ano e meio.

Leia também a opinião do jornalista brasileiro exilado nos EUA, Allan dos Santos.

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